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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA |
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Ficha de Componente Curricular
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CÓDIGO:
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COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS I |
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE EDUCAÇÃO |
SIGLA: FACED |
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CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas |
CH TOTAL PRÁTICA: 30 horas |
CH TOTAL: 60 horas |
OBJETIVOS
Geral:
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.
Específicos:
Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.
Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;
Compreender os fundamentos da educação de surdos;
Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças;
Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.
Ementa
Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Linguísticos da Libras.
PROGRAMA
1 – A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.
História das línguas de sinais.
As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos;
A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas
2 – Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
3 – Introdução a Libras:
Características da língua, seu uso e variações regionais.
Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] MOURÃO, M. P. (org.) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 2a. ed. Uberlândia: UFU - Centro de Educação a Distância, 2018. (Guia da disciplina).
Disponível em: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25236.
Acessado em 23/08/2019.
[2] FALCÃO, L. A. Aprendendo a Libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Ed. do Autor, 2007.
[3] SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Bragança Paulista/Campinas: EDUSF/Autores Associados, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] HOMEM DE MELLO, B. Compêndio para o Ensino dos Surdos-mudos. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Educação de Surdos, 2012.
[2] GESSER, A. LIBRAS? Que Língua é essa? Crenças, preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
[3] PEREIRA, M. C. C. [et. al.] Libras: conhecimento além dos sinais [et al.]. São Paulo: Editora Pearson, 2011.
[4] SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da UFAM, 2002.
[5] MOURÃO, M. P. Ensino da língua brasileira de sinais e formação de professores a distância. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2009.
Disponível em: http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/13806/1/marisa.pdf Acessado em 17/06/2019.
[6] SKLIAR, C. B. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação. 2005.
aprovação
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Prof. Dr. Germano Abud de Rezende Coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática à Distância
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Prof.ª Dr.ª Maria Simone Ferraz Pereira Diretora da Faculdade de Educação - FACED |
| | Documento assinado eletronicamente por Germano Abud de Rezende, Coordenador(a), em 25/06/2024, às 19:14, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | Documento assinado eletronicamente por Guilherme Chaud Tizziotti, Diretor(a), em 25/06/2024, às 19:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | Documento assinado eletronicamente por Maria Simone Ferraz Pereira, Diretor(a), em 28/06/2024, às 13:55, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 5474486 e o código CRC 10164E6D. |
| Referência: Processo nº 23117.020802/2024-18 | SEI nº 5474486 |